Fim do petróleo: bom ou ruim?

Será mesmo que o petróleo irá acabar um dia, ou é apenas um mito? E se ele realmente acabar, será positivo ou negativo para o mundo?

A grande maioria já pensou em uma dessas hipóteses, ou apenas já cogitamos a ideia de: “Como iremos viver se o petróleo realmente acabar?”. É uma pergunta difícil de responder. Afinal, estamos tão acostumados com produtos derivados de combustíveis fósseis que fica difícil imaginar um futuro sem eles.

O Petróleo é extremamente prejudicial ao planeta, quando queimado, seja para qualquer fim. Não que ele seja algo que não deva existir, porém, a utilização que nós fazemos é exagerada. O fim deste recurso nos obrigará a tomar providências mais sustentáveis, onde tudo o que já poderia ter sido feito para balancear as emissões de poluentes e a queima de petróleo será obrigatório.

É uma pena que a humanidade tenha se acostumado tanto com a queima de combustíveis fosseis. Pois temos tantas alternativas mais corretas, ecologicamente falando. O Petróleo não é um recurso infinito e uma hora não encontraremos mais esses “restos mortais” de seres que já passaram pelo Planeta Terra.

Será um fim positivo para a humanidade. Deixaremos de ser destruidores acomodados e passaremos a sustentáveis inovadores. E ai, qual a sua opinião?

 

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O aquecimento global é um mito: falso ou verdadeiro?

Frequentemente me sinto bombardeada com este assunto. Como alguém ainda pode dizer que o aquecimento global é um mito? As conseqüências dele já estão ai, todas bem expostas para todo mundo ver e tirar suas próprias conclusões. Não é mito. É fato.

Durante o início, muitos cientistas e céticos acreditavam que o aquecimento global era um mito, apenas uma jogada política ou coisa do gênero. Eu, sinceramente, acredito que eles tinham medo de aceitar o futuro que trilhamos para o planeta.

Quem já estudou Geologia ou Geofísica sabe que o Planeta Terra é muito mutante em relação a climas. Porém, a ação humana interferiu neste processo de forma drástica. Nós aceleramos isso tudo, trazendo à tona, agora, um acontecimento que, talvez, levasse ainda milhares de anos para acontecer

Algumas catástrofes, antes previstas para aqui há 100 anos, já estão ocorrendo, o que significa que a cada dia o processo fica mais rápido.

A pergunta é: quando vamos realmente nos importar? Somente quando já estivermos sendo, todos nós, engolidos por um tsunami, ou já morrendo de doenças pela atmosfera poluída e ácida? Quem sabe, talvez, quando já estivermos a dias sem beber água?

Esse é o futuro que trilhamos. O aquecimento global é real e é veloz. Cruel e intenso. Quer pagar pra ver?

 

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Excelentíssima Dilma, não está tudo bem!

Não importa qual o estado ou a cidade, os engarrafamentos estão intermináveis. Até parece que a cada dia o número de carros triplica. Claro, não chega a tanto, mas ainda assim é alarmante. Um levantamento comprovou que, por exemplo, a frota de veículos em Goiânia, por exemplo, cresceu 301% em 10 anos.

Ficou mais fácil para qualquer pessoa comprar um carro, pela atual facilidade de financiamento, o que multiplicou muito o número de automóveis em circulação. Mas o que vemos ao olhar para dentro dos carros um congestionamento, são veículos ocupados, em grande parte, por uma única pessoa. Falta, por exemplo, a carona solidária.

Os investimentos nas áreas de mobilidade urbana e infraestrutura não acompanham o ritmo do número de pessoas em circulação com seus veículos. Há um esforço na implantação de corredores de ônibus nas cidades, o que é bom, mas insuficiente.

Uma maioria ainda continua viajando como sardinhas enlatadas, e o transporte público segue problemático – daí os protestos por todo o país de alguns meses atrás. Em cima disso, lanço até uma questão: será que custa tanto assim aceitar o pedido do MPL (Movimento Passe Livre) da isenção de taxa nas sextas feiras? Com tantos impostos que os cidadãos já pagam essa atitude não seria nada mais do que justa.

O Brasil, em geral, não está preparado para suportar a visitação estrangeira.  Já temos problemas demais para os moradores. Com visitantes, as ruas vão ficar mais lotadas, os metrôs mais impossíveis de usar e, quem sabe, a Copa do Mundo não sirva, apenas, para mostrar a todos como é o verdadeiro Brasil. Excelentíssima Dilma, não está tudo bem!

 

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Dados sobre extinção de animais são superestimados, segundo revista Nature

Essa opinião pode irritar alguns defensores dos animais, porém, o fato é que a conceituada revista Nature divulgou um resultado que confirma que as taxas de extinção sofrem exageros de até 160%. O erro ocorre por equívocos no momento de se “contar” os indivíduos.

Não há como calcular um número completamente preciso, uma vez que não conhecemos todo o nosso Planeta. A forma mais utilizada para a pesquisa é a relação entre área e espécie, onde mede-se a quantidade de animais existentes por área, calculando assim uma média de indivíduos por espécie, dentro do território que costumam habitar.

Assim, caro que podem existir mais ou menos indivíduos do que imaginamos. Afinal, o Planeta Terra não foi inteiramente explorado e diversas vezes somos surpreendidos por novas formas de vida. E se de um lado seria impossível contar indivíduos um por um, também não podemos sair por aí “chutando” qualquer número.

Trabalhar com meio ambiente, sustentabilidade e extinção é bem complicado. Depende muito do amor e do empenho de cada um. Não podemos inventar informações. Na hora de tirar dúvidas sobre o assunto, devemos buscar em fontes confiáveis. Até porque, de um tempo pra cá, sustentabilidade virou a bola da vez, e qualquer um pode querer se aproveita da situação. Para falar sobre o tema temos que ter cuidado, pesquisa e responsabilidade.

 

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Nova descoberta mostra que o Rio Amazonas respira gás carbônico

“A Amazônia é o pulmão do mundo” É. Essa é uma frase bastante ouvida e dita por defensores do planeta e das florestas. Todos pensavam que ela é uma citação às árvores, devido ao processo que elas realizam: a fotossíntese, consumindo o CO² e liberando O². Bem, não que isso seja mentira, já que elas realmente executam essa ação. Porém, durante a noite fazem o processo contrário.

O real motivo dessa frase deve-se ao gigantesco Rio Amazonas. Sim, o rio. Pouco se sabia sobre as atividades fluviais dos rios, até que estudos comprovaram a existência de uma nova bactéria que quebra a lignina das árvores, o que resulta em 55% de CO² consumido pelas bactérias; 40% nos solos; e apenas 5% levado para os Oceanos.

O problema é que, como o desmatamento tem aumentado, as águas estão mais imunes às secas e à contaminação, o que interfere na vida dessas bactérias e deste ciclo. Ao contrário do que podemos pensar, não significa que esta descoberta seja a salvação para a crescente taxa de CO² dos Oceanos, já que os rios absorvem CO² pelo processo das algas e outros seres vivos marinhos. Mas é sem dúvida uma nova e importante descoberta para entendermos um pouquinho mais de nosso planeta.

 

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