Faith No More fez – e faz – história

Bento Araujo, direto de Paulínia

O encerramento de um festival do calibre do SWU é coisa séria.

Depois de três longos dias de atrações e distrações, quem estaria apto a carregar o emblemático e parrudo título de headliner?

São 14 anos sem lançar um disco inédito de estúdio. E coloquem aí 11 anos de uma pausa que, a contar pela resposta dos fãs, parece que só ajudou. A demorada e sentida ausência colaborou ao status cult do grupo e fortaleceu seu legado.

Somado a isso tudo você tem atitude, coisa de banda que posta como página inicial de seu website uma foto de um garçom servindo uma suculenta picanha em Buenos Aires. Quase nada despojado…

Além de atitude, o FNM é representante de uma época e de um jeito peculiar de se fazer música. No final das contas isso é o que conta.

Peculiaridades que representam uma época. É assim que se faz música e é assim que se faz um festival. Começa com você. Até 2012!

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