Ativistas cruzam trecho mais difícil da Transamazônica de bicicleta

Trio mostra como chegou ao fim da viagem

Cruzar a Transamazônica, a terceira mais longa rodovia do Brasil, de motos turbinadas e carros 4×4 é até fácil. Difícil é encarar o desafio que três ativistas toparam. Eles percorreram a parte mais complicada da Transamazônica, o trecho sem infraestrutura e de difícil acesso, montados em uma magrela!

Daniel Santini, Valdinei Calvento e Marcelo Schadt Assumpção pedalaram todos 1.343 km de estrada de terra que que separam Lábrea, no Amazonas, até Itaituba, no Pará. Chamado de Cicloamazônia, o projeto tem o objetivo de mostrar a degradação ambiental do local, o avanço do desmatamento na área e a vida dos moradores da região.

Toda a viagem foi descrita neste blog e reúne fotos, depoimentos de quem vive nas margens da perigosa estrada e informações sobre a floresta. “Pedalando tivemos a vantagem de poder atravessar a Amazônia, a maior floresta tropical do planeta, com calma e respeito. Ouvir, conviver, observar, conhecer e aprender”, relataram os aventureiros.

O trio percorreu a rodovia em agosto e setembro, período em que a estrada costuma estar seca e em que é possível pedalar. O grupo partiu de Lábrea na madrugada de 28 de julho e chegou em Itaituba em 1º de setembro de 2012.

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