Palco Oi Novo Som trará 21 bandas consagradas no cenário independente

O Palco Oi Novo Som chega com tudo e trará as bandas The Apples in stereo (pela 1ª vez no Brasil), Bomba Estéreo e Josh Rouse, entre muitas outras consagradas atrações nacionais e internacionais do cenário independente.

Entre as bandas estarão ainda Cidadão Instigado, Otto, Cansei de Ser Sexy, Mallu Magalhães e muitas outras (veja line-up completo abaixo).

Completam o time que subirá ao Palco Oi Novo Som mais três bandas vencedoras do Batalha de Bandas que serão reveladas no final de setembro. Ao todo, 24 atrações passarão pelo palco em mais uma grande atração da experiência SWU!

Veja o Line up completo

Saiba mais sobre as atrações:

DIA 9

The Apples in stereo

A banda de Denver, nos Estados Unidos, formada no início dos anos 90, faz parte do coletivo The Elephant 6 Recording Company, que integra ainda as bandas Of Montreal, The Olivia Tremor Control, Neutral Milk Hotel, Beulah e Elf Power. A maioria das canções da The Apples in stereo é escrita por Robert Schneider, fundador da banda, que tem a compulsão de escrever a música pop perfeita junto de seus ex e atuais integrantes, que mantém os álbuns em uma constante mutação. Do album de estréia “Fun Trick Noisemaker” até o recente “New Magnetic Wonder”, a banda partiu de 4 faixas gravadas no quarto de Schneider para mais de 100 canções com diversas escalas musicais. Durante os 15 anos de banda, The Apples in stereo ensina que três minutos podem mudar a sua vida, teoria comprovada pelo álbum “#1 Hits Explosion”. O último disco do grupo, “Travellers in Space and Time”, foi lançado em abril deste ano.

Cidadão Instigado

O Cidadão Instigado foi criado em 1994 por Fernando Catatau, que responde pela famosa guitarra de timbres distorcidos e também pelos vocais e teclados. O resultado é um rock psicodélico com referências a Roberto Carlos, Santana, Pink Floyd e Bee Gees. Os novos arranjos se embalam numa música brasileira contemporânea, cheia de guitarras alucinadas e letras poéticas, cantadas numa voz melódica, única. A banda foge de rótulos e diz que o único regionalismo presente em sua música é o sotaque cearense do vocalista.

Letuce + qinhO

Letuce é uma das surpresas no cenário independente carioca. Formada pelo casal Letícia Novaes e Lucas Vasconcellos, mescla bossa nova, uma pitada de música francesa com arranjos muito bem feitos e letras espertas que fogem do clichê e dão personalidade própria à obra.

Sobrado 112

O gênero musical da banda Sobrado 112 foi batizado de Skapolca, combinação do ritmo jamaicano Ska com a polca – estilo de música e dança de compasso binário. Essa mistura nasceu no Rio de Janeiro, mais especificamente no bairro da Glória, onde moraram Victor Gottardi e Leandro Joaquim, naturais de Ribeirão Preto, e Cláudio Fantinato, de Pirassununga, também do interior de São Paulo. Das várias reuniões regadas com esta mistura de ritmos especiais saiu o “Desmanche”, primeiro disco da banda, com participações especiais de Aldir Blanc e Lucas Santana.

Curumin & The Aipins

O criador da banda, Luciano Nakata, o Curumin, já acompanhou grandes nomes da MPB, como Paula Lima, Arnaldo Antunes, Vanessa da Matta e Céu, entre outros. “Achados e Perdidos” marca a estréia da carreira solo do multitalentoso artista paulistano Curumin. Neste disco, ele apresenta suas influências musicais, fazendo claras referências ao Soul e Funk americanos, ao Samba e ao Samba-Funk dos 70 e ao Hip-Hop. As 12 faixas trazem ruídos misturados a programações eletrônicas, riffes distorcidos de guitarra e cavaquinho, junto às baterias e percussões do Curumin. Em 2007, Curumin iniciou a produção de seu segundo disco, “JapanPopShow”, com a participação de artistas como Blackalicious, Tommy Guerero, General Electric e Turbo Trio. “JapanPopShow” foi lançado em 2008 simultaneamente no Brasil pela YB Music, nos EUA pela Quannum Projects e no Japão pela JVC /Victor Entertainment.

Superguidis

A banda é formada por Andrio (vocal e guitarra), Lucas (guitarra e vocal), Diogo Macueidi (baixo) e Marco Pecker (bateria). A banda afirma-se no cenário nacional e aposta na plataforma independente, sem afastar-se de sua realidade vivencial. Fiel e, de certa forma, parceira na construção da platafaforma independente, a banda gaúcha também trata a internet como grande aliada e é conhecida nacionalmente.

Mallu Magalhães

Sua história com a música começou aos oito anos, quando ganhou um violão do pai. Sua primeira gravação (um presente no aniversário de 15 anos) foi feita no estúdio Lúcia no Céu, onde conheceu a sua banda – Kadu Abecassis (guitarra), Jorge Moreira (bateria), Thiago Consorti (baixo) e Rodrigo de Alencar (piano). Fã de Bob Dylan e Johnny Cash, tem composições e canta músicas em português (Versinho de número um), inglês (Tchubarura) e francês (Il va partir). É ainda uma artista multidisciplinar: toca violão, gaita, piano, escaleta, cria moda, desenha e pinta.

Dia 10

Bomba Estéreo

O Bomba Estéreo é um dos expoentes da nova música colombiana, mesclando música folclórica do Caribe com batidas, guitarras, sintetizadores e a inconfundível voz de Li Saumet. A banda foi formada em 2005 com um projeto de música eletrônica de Simón Mejía e do DJ Fresh, que cresceu com a participação de Li Saumet, na voz, Kike Egurrola, na bateria, e Julián Salazar, na guitarra.
Otto
Ex-percussionista da primeira formação da Nação Zumbi e do Mundo Livre S/A (com quem gravou os dois primeiros discos), no fim da década de 90 Otto saiu dos fundos dos palcos para trazer o ousado “Samba pra Burro” à tona. Sempre embalado pelo som de influências locais (não só de Recife como de todo o Brasil), começou a interessar-se pela música eletrônica. Resgata ritmos brasileiros e os funde ao som eletrônico, raiz e modernidade. Foi saudado pela imprensa como autor de um trabalho inventivo e estimulante, numa colagem de maracatu com drum’n'bass, forró com rap. Hoje, coleciona mais quatro álbuns, o último “Certa Manhã Acordei de Sonhos Intranquilos”, de 2009, e uma gravação ao vivo pelo MTV Apresenta.

Luísa Maita

Ela inspira-se na tradição musical brasileira e no pop americano. Para Luísa, não há diferença sensível entre João Gilberto e Michael Jackson, Nana Caymmi e Beyoncé, funk carioca e R&B, como mostra este “Lero-Lero”, primeiro álbum da cantora e compositora paulistana lançado no Brasil pelo selo Oi Música e no mundo pela Cumbancha. Como compositora, Luísa Maita é uma cronista que não só observa, mas participa da cidade, caminha pelas avenidas e vielas do centro e da periferia à procura de estalos poéticos e melódicos. A intérprete Luísa usa a sensualidade de forma sutil como forma de transmitir sensações.

Volver

Com a intenção de fazer o que gosta, a recifense Volver seguiu na contramão da cena local. Surgiu em 2003, com o hit “Você que Pediu”, música de abertura de seu primeiro disco. Lançado em 2005, o “Canções Perdidas Num Canto Qualquer” projetou a banda no país e no exterior, chegando a liderar listas de melhores do ano na Espanha. Lançou em 2008 o elogiado “Acima da Chuva” e, em 2009, passou a residir em São Paulo. A banda é formada por Bruno Souto (vocal e guitarras), Fernando Barreto (baixo e vocais) e Kleber Croccia (guitarra e vocais).

Tulipa Ruiz

Tulipa é a cantora e compositora da banda formada pela família – o pai Luiz Chagas, guitarrista que tem no currículo a Banda Isca de Policia, de Itamar Assumpção, e o irmão, Gustavo Ruiz, craque no violão. As letras são delicadas como a voz de Tulipa. Suas influências vão do poeta Manoel de Barros a Joni Mitchel e Yoko Ono.

Rubinho e Força Bruta

Rubinho e Força Bruta é a banda liderada pelo instrumentista, cantor e compositor Rubinho Jacobina com os companheiros Pedro Sá, Domenico, Bartolo e Bubu. O álbum lançado em 2005 obteve o prêmio de revelação pela APCA – Associação Paulista dos Críticos de Arte – na categoria música popular. Entre as faixas que embalam o disco estão Dr. Sabe Tudo, sucesso da Orquestra Imperial, grupo do qual Rubinho também é integrante.

Lucas Santtana

Desde os tempos de Dorival Caymmi e João Gilberto que o consagrado voz e violão é mais do que um formato, é praticamente um gênero musical no Brasil. A força dessa tradição é tanta que a fez parar no tempo, repetindo os mesmos caminhos sem sair do lugar. Em “Sem nostalgia”, seu quarto disco, o baiano Lucas Santtana entorta as supostas regras e convenções do estilo, mostrando que é possivel ir bem além de simplesmente sentar no famoso banquinho, dedilhar as cordas e cantar. Todos os sons de “Sem Nostalgia” (com excessão dos ruídos de insetos, sampleados e orquestrados por Lucas) foram produzidos utilizando apenas a voz e o violão. A exemplo do que fez com o baile funk (no disco “Parada de Lucas”) e com o dub (em “3 sessions in a green house”), Lucas Santtana desafiou essa instituição musical, expandindo seus limites a partir da sua própria estrutura, de tal forma que, se você não soubesse, nunca diria se tratar de um disco de voz e violão.

Dia 11

Josh Rouse

Em seu CD com o título “El Turista” e foto praiana, o músico se define como um norte-americano cantando músicas brasileiras em espanhol. Já aclamado pela crítica por “1972”, de 2003, e “Nashville”, de 2005, em seu novo álbum Josh aponta para novas direções, com influência espanhola que veio de seu casamento com Paz Suay. Hoje, o casal vive com seu primeiro filho, em Valencia, ponto de partida da viagem musical do disco que passa por Cuba, Brasil e Africa.

Cansei de Ser Sexy (CSS)

O CSS é uma das bandas brasileiras que teve maior repercussão internacional. Conhecida por vários hits, entre eles “Alala” e “Off the Hook”, a banda formada em 2003 mistura influências de rock, pop e música eletrônica. O grupo é composto por Adriano Cintra (baixo e voz), Carolina Parra (guitarra, teclado e vocais de apoio), Lovefoxxx (voz), Luiza Sá (guitarra, cowbell e teclado) e Ana Rezende (teclado e guitarra) e faz pop-rock com boas melodias.

Mombojó

O Mombojó é uma banda brasileira originada na Cidade do Recife, em Pernambuco. Depois de quase dez anos de trabalho, dois CDs muito bem recebidos pelo público, críticos e prêmios importantes, a banda lança o disco Amigos do Tempo. Nesse álbum, Felipe, Chiquinho, Samuel, Marcelo e Vicente nos provocam com a possibilidade de um passado que está à nossa frente, pois podemos ver de novo algumas coisas que a Mombojó já vez, e de um futuro que nos persegue com a maravilhosa incerteza e novidade daquilo que ainda vamos experimentar.

Autoramas

A banda, criada em 1986, faz uma mistura de surf music dos anos 60 com new wave dos anos 80, influências da jovem guarda e a energia do punk rock.   Faz releituras de suas músicas no formato power trio e passeia pelo blues. É formada por Gabriel Thomaz (guitarra e vocal), Bacalhau (bateria) e a nova integrante Flávia Couri (baixo e voz). A banda já lançou 4 CD’s e fez turnês internacionais pelo Japão, Argentina, Uruguai, Chile, Inglaterra, Portugal, Espanha, Holanda e Bélgica.

BNegão & Seletores de Frequência

A mistura explosiva de Hip-Hop, Reggae, Dub, Jazz, Samba, Soul, Funk Carioca e Rock promovida pelo rapper BNegão e sua banda, os Seletores de Frequência, vem causando bastante impacto no Brasil e no exterior, atraindo um número cada vez maior de ouvintes pelo planeta. Desde que lançou seu primeiro CD, “Enxugando Gelo” (Independente, 2003), o grupo liderado pelo ex-rapper do Planet Hemp já percorreu as principais capitais do país e da Europa, lotando shows em algumas das principais casas de espetáculo destes lugares.

Tono

A banda existe desde 2007. Rafael Rocha, baterista que atua com os grupos Brasov, Binario, Rabotnik e com a cantora Adriana Calcanhotto, recrutou Bem Gil, guitarrista da banda de Gilberto Gil; Bruno di Lullo, baixista do Binário; Ana Claudia Lomelino, voz; e Leandro Floresta, nos sintetizadores. O repertório é parte inédito e autoral, parte fruto de pesquisas sobre o cancioneiro brasileiro e mundial do século XX. O primeiro disco, “Tono auge”, declara o estado desse encontro.

Fino Coletivo

A banda é formada por Adriano Siri (voz), Alvinho Cabral (violão, guitarra, percussão e voz), Alvinho Lancellotti (voz), Daniel Medeiros (baixo e voz),  Donatinho (teclados) e Marcus Cesar ( bateria) e tem uma sonoridade original e autoral. Passados três anos desde o lançamento do primeiro disco, o grupo lançou “Copacabana”, disco pra tocar na festinha, na festona, no rádio, no mp3 player e deixar o clima temperado.

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44 respostas a Palco Oi Novo Som trará 21 bandas consagradas no cenário independente

  1. beatriz disse:

    tava aprendendo a desenhar o axl eo slash

  2. oi nunca vui mas quando ir vou adorar tenho certeza
    amo vc slash

    e quando ir quero ver o axl roses e o slahs

    rrrrrrrrrrrrrooooooooooooooocccccccccccccckkkkkkkkkkkkkkkkk

  3. Fernanda disse:

    Oi novo som faltou a Stageo …. poxa são os melhoores garantoo

  4. de todos os shows que vi do palco OI
    bOMBA STEREO e CURUMIN foram os mais legais

  5. Martha Aragão disse:

    PARABENIZO A ORGANIZAÇÃO DO EVENTO POR RECONHECER NO GRUPO FINO COLETIVO UMA ÓTIMA NOVIDADE DA MÚSICA BRASILEIRA QUANDO O INCLUIU NO PROGRAMA. PARABÉNS MESMO!!!

  6. Daniel Escudeiro disse:

    Qdo vi o Mombojó, foi a cereja do bolo do festival! Tamo lá! =)

  7. Andre Figueira disse:

    VOLVER NELES!!!!

  8. walter soares disse:

    forfun tinha q tocar!!!!fato!!

  9. Marcos disse:

    MOMBOJO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! B NEGÃO. OTTO…………. MT BOM. FALTOU EDDIE. QUEBRARIA A SEQUENCIA COM UM BAILE. BETINHA…

  10. Carlos S. disse:

    Faltou o novo som, né não?
    Só tem banda de figurão.